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MUDANÇAS NA CASA VERDE E AMARELA

CASA VERDE E AMARELA

O governo anunciou ontem mudanças nos financiamentos relacionados ao programa habitacional Casa Verde e Amarela, sendo a principal a ampliação do teto do valor dos imóveis para enquadramento na habitação popular.

 De acordo com o comunicado do Ministério do Desenvolvimento Regional, o novo teto do valor do imóvel do Programa Casa Verde e Amarela irá variar de acordo com a região e o tamanho da população e o aumento do limite pode chegar a 15%.

Também está prevista a redução temporária das taxas de juros para famílias com renda mensal de R$ 4 mil a R$ 7 mil, bem como a modalidade de financiamento na qual Estados e municípios devem garantir contrapartida mínima de 20% do valor do residencial.

O governo também afirmou que viabilizará uma expansão gradativa do orçamento para 2022 (10%), 2023 (12%) e 2024 (15%) para os programas de financiamento que integram a área de habitação popular.

Ao todo foram seis mudanças no programa lançado há um ano para incentivar o financiamento habitacional. Foram anunciadas seis novidades.

  • Ampliação do teto do valor dos imóveis para enquadramento na habitação popular
  • Ampliação das famílias de baixa renda que podem ser atendidas com as menores taxas de juros do FGTS
  • Redução temporária das taxas de juros para famílias com renda mensal de R$ 4 mil a R$ 7 mil
  • Expansão gradativa do orçamento para 2022 (10%), 2023 (12%) e 2024 (15%) para os programas de financiamento que integram a área de Habitação Popular.
  • Parcerias com municípios ou estados para a construção de empreendimentos
  • Aprovação de novo prazo para a retomada e entrega de cerca de 27 mil moradias em municípios menores de 50 mil habitantes

Em relação ao novo teto, o aumento do valor Amarela varia de acordo com a região e o tamanho da população.

 Em municípios com 50 mil a 100 mil habitantes, o aumento do limite será de 15%. Entre 20 mil e 50 mil habitantes, de 10%. Já nos municípios com população menor que 20 mil habitantes, não houve alteração.

As demais cidades – incluindo as capitais e respectivas regiões metropolitanas – terão aumento de 10%.

Dessa forma o governo atende a uma reivindicação do mercado que vem sentindo a pressão da alta dos insumos em suas planilhas desde o início do ano.

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