Paulo Oliveira

A quarta evolução industrial e a indústria 4.0

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

1) Introdução: As revoluções industriais

Um olhar cuidadoso para a história nos mostrará que os momentos de crise sempre impulsionaram mudanças, inovações e invenções. Estamos atravessando um destes momentos em que uma pandemia global nos colocou para questionar processos, a forma de trabalhar, as ferramentas que utilizamos para quebrarmos paradigmas e buscarmos um novo patamar de produtividade. Inovamos até a forma com a qual nos organizamos para romper as barreiras tecnológicas que ditaram as regras em vigor desde a terceira revolução industrial.

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
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A primeira revolução industrial (Indústria 1.0) se deu no século XVII e foi liderada pela Grã-Bretanha, trazendo o desenvolvimento econômico através da produção industrial e estabelecendo o sistema capitalista. O marco desta mudança foi o uso do vapor para movimentar as máquinas industriais, substituindo parte da mão de obra humana nas atividades de produção. 

A segunda revolução industrial (Indústria 2.0) se deu no século XIX, caracterizada por novas técnicas de produção em massa e, sobretudo, pela invenção e uso da energia elétrica e do motor à combustão.

Já a terceira revolução industrial (Indústria 3.0) aconteceu em meados do século XX e ainda vivemos sob os seus impactos. Houve grande avanço da eletrônica, da nanotecnologia, da informática e da robótica (“Revolução do Silício”), gerando linhas de produção de automóveis, o desenvolvimento da engenharia genética e da biotecnologia e ainda, a busca pela utilização de novas fontes de energia, com interesse maior pelas renováveis e mais sustentáveis. Como consequência, ocorreu a globalização e com ela, a massificação dos produtos.

Embora nem todos tenham percebido, estamos em plena quarta revolução industrial. A indústria tem se apropriado do arsenal disponível e do Estado da Arte em termos de inovação e da tecnologia, aplicados ao longo das suas cadeias de valor, logística e produção, em continuidade ao que vem acontecendo ao longo dos últimos séculos, desde a primeira revolução industrial. Compõem este arsenal tecnológico a Internet das Coisas (IoT), computação em nuvem, automação, robótica, big data, captura e troca de dados, drones, inteligência artificial, machine learning, realidade virtual e aumentada, manufatura aditiva, conceitos de sistemas ciber-físicos, dentre outras tantas tecnologias e inovações que estão gerando máquinas, robôs e equipamentos cada vez mais inteligentes. Estas máquinas são capazes de ser programadas para aprender, desempenhando funções mais complexas e que até pouco tempo acreditávamos que somente poderiam ser realizadas pelo cérebro humano.

Trata-se de um novo “salto quântico”, estabelecendo um novo padrão e permitindo atingirmos níveis complexos de automação e de inteligência artificial, gerando “fábricas inteligentes”. Os objetivos deste movimento massivo passam pelo ganho substancial de produtividade e redução significativa de custos ao longo das cadeias de valor.

No centro disso tudo está um interesse cada vez maior pela satisfação e pela experiência ou, para usar um termo mais atual e abrangente, “Jornada do Cliente”. Basta observarmos as empresas mais bem sucedidas, cujas ações dispararam nos últimos cinco anos e também os “unicórnios”. A centralidade no cliente tem sido uma forte característica destas organizações, abrangendo todo o ciclo de vida de seus produtos ou da prestação de serviços aos clientes – etapas de pré-venda, venda e pós-venda – sendo a última, aquela em que notadamente a fidelização tem sido o coroamento deste empenho.

2) O que é indústria 4.0?

Segundo a Wikipedia, a Indústria 4.0 é um termo utilizado para denominar a quarta revolução industrial. A Indústria 4.0 “facilita a visão e execução de “Fábricas Inteligentes”, com as suas estruturas flexíveis e modulares – permitem que módulos sejam acoplados ou desacoplados, conforme a demanda prevista. Os sistemas ciber-físicos monitoram os processos físicos, criam uma cópia virtual do mundo físico e tomam decisões descentralizadas. No final, podemos dizer que a Indústria 4.0 é a realidade na qual a tecnologia industrial está cada vez mais eficiente: mais inteligente, mais rápida e mais precisa.”

O termo “Indústria 4.0” teve origem em um projeto estratégico de alta tecnologia do Governo Alemão, que promove a informatização da manufatura e foi usado pela primeira vez na Feira Hannover Messe, em outubro de 2012.

Como não poderia deixar de ser, a Indústria 4.0 criou uma ruptura cultural e promoveu uma mudança no mind set das organizações, trazendo neste contexto o Supply Chain 4.0. Trata-se de um impacto substancial na logística e no suprimento de insumos – incluindo transporte, armazenagem e estoques – além de maior rapidez, flexibilidade, eficácia e precisão das operações.

O artigo da McKinsey “Supply Chain 4.0 – the next-generation digital supply chain”, de junho de 2016, já destacava o modelo do seu “Digital supply chain compass”, mapeando as melhorias na Cadeia de Suprimentos 4.0, considerando as 6 principais alavancas impulsionadoras de valor:

– Planejamento;
– Fluxo físico;
– Gestão do desempenho;
– Gestão dos pedidos;
– Colaboração;
– Estratégia de supply chain.

 

Figura 1 – Digital supply chain compass” – McKinsey

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Fonte: McKinsey (2016) – tradução livre do autor

Com a aplicação destas alavancas, o que é absolutamente impressionante é a expectativa de redução de custos propiciados pelo Supply Chain 4.0, nos cenários básico, avançado e visionário (mais agressivo), conforme figura a seguir.

 

Figura 2 – Potencial de ganhos pela aplicação das alavancas do Supply Chain 4.0

 

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Fonte: McKinsey (2016) – tradução livre do autor

3) A indústria 4.0 NO mundo e no Brasil

Muitas operações estruturadas de construção modular estão em forte atividade e crescimento no mundo todo, destacando-se os Estados Unidos, o Canadá, o Reino Unido, a Alemanha, a França, a Austrália, a China e o Japão. Muitas delas já embarcaram ou estão a caminho da Indústria 4.0.

Como principal exemplo, destaca-se a Katerra, a maior construtech do mundo, com sede nos EUA e operando através de financiamento japonês. Trata-se de uma operação gigante, fundada em 2015 pelo Michael Marks, juntamente com Jim Davidson – também fundador da Silver Lake – e Fritz Wolff, especialista do mercado imobiliário e o único com experiência no setor de construção. Marks foi CEO da operação até maio de 2020 e atuou antes disso como CEO da Flextronics durante 13 anos, tendo sido também CEO da Tesla.

Em janeiro de 2018, a empresa recebeu um investimento de US$ 835 milhões do Softbank. A Katerra também levantou US$ 1,2 bilhão em investimentos de capital de risco e tem hoje mais de US$ 3 bilhões na sua carteira de projetos, sobretudo composta por edificações multifamiliares. Em maio de 2020, foi anunciado um aumento adicional de capital de US$ 200 milhões e, como parte deste movimento, a posição de CEO passou a ser ocupada pelo Paal Kibsgaard, que era até então COO da empresa. Ele também foi CEO da Schlumberger.

A Katerra está revolucionando o setor de construção e a indústria de construção modular e tem foco atualmente na América do Norte, no Oriente Médio e na Ásia. Trata-se de uma operação verticalizada, que tem como visão transformar a indústria da construção através do que há de mais moderno em tecnologia, de forma massiva e em todos os níveis, do projeto à construção das edificações.

No Brasil, a Indústria 4.0 ainda é tímida. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizou uma pesquisa nacional sobre a adoção de tecnologias digitais na manufatura avançada e constatou que a indústria brasileira ainda está explorando discretamente a digitalização, não se beneficiando dos ganhos de produtividade inerentes a ela. Outra conclusão é que o Brasil está pouco preparado para a adoção, em larga escala, da Indústria 4.0, sobretudo em decorrência de questões educacionais, culturais e estruturais.

De acordo com os estudos da ABDI, com a Indústria 4.0 estima-se que haverá uma redução anual mínima nos custos industriais de R$ 73 bilhões, sendo que 48% deste total serão oriundos dos ganhos de eficácia, 42% da redução dos custos de manutenção de máquinas e 10% da redução do consumo de energia. O impacto deste aumento de eficácia será muito relevante na posição do país no ranking global de competitividade. Mas não se trata somente de melhorar a produtividade e a competitividade, mas de parar de perder posições no cenário global.

Conforme o relatório do Fórum Econômico Mundial, divulgado em outubro de 2019, o Brasil ocupa a 71ª posição, num total de 141 países avaliados. Um outro dado alarmante, é o Índice Global de Competitividade da Manufatura, segundo o qual o país despencou da 5ª para a 29ª posição entre 2010 e 2016. Também entre 2010 e 2016, a produtividade da indústria brasileira caiu mais de 7%, e passou a representar menos de 10% do PIB nacional, de acordo com o levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Obviamente estes dados não são motivo de orgulho para nenhum de nós e demonstram a fragilidade brasileira, na perspectiva da competitividade global, criando um impacto parecido com o de uma “bomba de nêutrons ”, para quem almeja ser uma das maiores potências mundiais na indústria, através da exportação, indo muito além dos insumos agrícolas, de proteínas de alta qualidade e de comodities, com menor valor agregado.

Contudo, o Governo Federal, reconhece a relevância deste tema para a produtividade e competitividade nacional, e lançou a Agenda Brasil para a Indústria 4.0, um plano de ação com o objetivo de promover o desenvolvimento da Indústria 4.0, capitaneado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) – hoje Ministério da Economia – e pela Associação Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

4) O impacto da Indústria 4.0 no setor brasileiro e construção

De acordo com o relatório do World Economic Forum de 2016, “Shaping the Future of Construction. A Breakthrough in Mindset and Technology”, todos os dias, no mundo todo, mais de 200.000 pessoas migram para as áreas urbanas. Todo este contingente humano tem necessidades a serem atendidas, no que tange à habitação, infraestrutura social, transporte, serviços públicos, saúde e educação. A verdade é que o setor de engenharia e construção tem demonstrado baixa velocidade de resposta aos ganhos de produtividade necessários para atender esta demanda.

Se olharmos para o Brasil, certamente temos sérias deficiências em todas estas áreas. Particularmente no âmbito da habitação, hoje temos um déficit um pouco abaixo de 8 milhões de unidades. Um estudo realizado pelo economista Robson Gonçalves, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), a pedido da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC),  publicado pelo jornal O Estado de São Paulo, em 29/09/2020, o crescimento da população brasileira e a formação de novas famílias deverá gerar uma demanda superior a 30,7 milhões de novos domicílios, até 2030.

Este levantamento faz projeções a partir de dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O empenho que tem sido feito nas últimas décadas, para a diminuição do déficit habitacional, não foi pequeno. É assustador imaginá-lo aumentar quase quatro vezes, nos próximos 10 anos!

Problemas desta natureza requerem uma resposta inteligente e rápida e estão na esfera do interesse público e privado. A inserção do setor de construção brasileiro na Indústria 4.0 e um movimento estruturado para avançarmos no desenvolvimento da construção off-site – construção industrializada e construção modular – seguindo as mesmas diretrizes do que tem acontecido nos países mais avançados e nos de maior contigente humano no mundo, é uma necessidade absoluta, em direção à solução de problemas deste nível de complexidade.

Além de colocarmos o Brasil nos trilhos da modernidade no setor de construção e de termos como enfrentar e solucionar problemas desta natureza, que requerem ganhos de produtividade excepcionais, há vários outros benefícios envolvidos, como por exemplo:

– Produção em ambiente controlado, em uma fábrica (off-site), com processos padronizados;

– Qualidade e desempenho significativamente maiores, com menor retrabalho e ainda, menores custos de operação e manutenção das edificações, ao longo do seu ciclo de vida;

– Produtos mais sustentáveis, com menor desperdício (até 80% menos de entulho), menor consumo de água e energia na produção, além de menor impacto, ruído e pó, durante a etapa de montagem (on-site);

– Previsibilidade de custos e prazos, o que não acontece na construção tradicional, com a compactação dos prazos de até 50%1 e a redução do custo em até 20%1;

– Maior segurança para os profissionais envolvidos na operação de fabricação e montagem e também para as pessoas e edificações, no entorno do local do canteiro de obras.

1McKinsey (2017) “Reinventing Construction: a Route to Higher Productivity

 

5) Conclusão

Na sequência das três primeiras revoluções industriais, impulsionadas, respectivamente, pelo vapor, pela eletricidade e pelo computador, a era digital e todo o seu arcabouço tecnológico, instalou e impulsionou a quarta revolução industrial. A Indústria 4.0 – denominação adotada para a quarta revolução industrial – está instalada nos setores e nos países mais desenvolvidos do mundo, explorando os benefícios proporcionados pela digitalização, aplicada à inovação, em produtos, processos e para gerar ganhos mais expressivos de produtividade.

Não é suficiente olhar somente para dentro das organizações. No conjunto de atributos trazidos pela Indústria 4.0, o Supply Chain 4.0 ou Cadeia de Suprimentos 4.0, explora uma visão colaborativa e integrada das cadeias de valor, objetivando a máxima eficácia de cada um dos seus elos, em benefício do todo, fazendo uso das alavancas impulsionadoras de valor, que prometem gerar cortes de custo impressionantes, através da redução de pedidos perdidos, na etapa de transporte e armazenagem de insumos, na gestão da cadeia de suprimentos e na redução de estoques.

O nível de inteligência e automatização inseridos nestas atividades utiliza-se do Estado da Arte da tecnologia existente e promete novos ganhos, com as inovações que ainda estão por vir.

Todo este empenho tem sido realizado, com nítido foco na experiência ou Jornada do Cliente, ao longo do ciclo de vida dos produtos e dos serviços por ele consumidos, em todas as etapas do processo (pré-venda, venda e pós-venda), culminando com a sua fidelização.

As empresas de valor no mundo e os “unicórnios” têm os seus processos desenhados para a centralidade no cliente e para a máxima satisfação do mesmo, ao longo da sua jornada. Essa é a lógica que está gerando o ganho de tração da Indústria 4.0 e remunerando a sua instalação e rápida expansão.

No Brasil, a quarta revolução industrial ainda é incipiente, mas promete reagir através do programa lançado pelo Governo Federal, a Agenda Brasil para a Indústria 4.0, uma vez que a nossa inserção neste contexto é uma questão de prioridade absoluta para a produtividade e a competitividade da indústria brasileira, no âmbito internacional.

Particularmente no setor de construção, a baixa produtividade é muito desconfortável. Nos Estados Unidos, por exemplo, todos os setores industriais registraram um crescimento médio de produtividade de 1.500% nas últimas décadas, enquanto a construção cresceu menos de 1%, ficando acima de pouquíssimos setores, como o da pesca (McKinsey, 2017).

Há, contudo, uma outra revolução em andamento no mundo, no setor de construção, aproveitando o desenvolvimento da Indústria 4.0, em prol da construção off-site e da construção modular. Segundo a Markets&Markets (2019), a construção modular dobrou de tamanho nos últimos 5 anos e deverá ter um crescimento médio de 6,9% ao ano, até 2023.

No mundo, a Katerra é o principal agente e exemplo desta mudança, sendo uma construtech com carteira superior a US$ 3 bilhões em projetos, atuando como Indústria 4.0 e aplicando as tecnologias mais avançadas, em uma operação totalmente verticalizada.

No Brasil, temos algumas empresas de construção modular em operação e na etapa de estruturação financeira, que possuem um desafio enorme, sobretudo no mercado habitacional, objetivando entregar um volume expressivo de unidades para resolver um problema seríssimo: uma demanda projetada de mais 30,7 milhões de novos domicílios até 2030, contra um déficit atual de cerca de 8 milhões de unidades. Problemas desta magnitude e nível de complexidade exigem uma resposta muito rápida e eficaz. A solução não tem outro caminho, senão a construção off-site e a construção modular.

Para avançarmos mais rapidamente, as principais barreiras a serem quebradas são a aprovação da Reforma Tributária e da isonomia tributária. A construção tradicional recolhe somente entre 3 e 5% de ISS, contra 10% de IPI mais um percentual de 12% a 18% de ICMS, pagos da construção off-site, numa disputa desproporcional, punindo a melhor qualidade, desempenho e eficácia da construção industrializada, que também é muito mais sustentável, com um ônus superior a 20%.

Os programas habitacionais também precisam entender relevância da escala para que a construção off-site – industrializada e modular – entreguem volumes massivos, com rapidez e custos atrativos, colaborando de forma contundente para reduzir o déficit habitacional e ainda, para a melhor qualidade dos investimentos no ambiente construído.

Referências

Indústria 4.0: o que é, consequências, impactos positivos e negativos. Guia Completo. FIA-USP. Disponível em:< https://fia.com.br/blog/industria-4-0/>. Acesso em: 10 out. 2020.

MCKINSEY. Reinventing Construction: a Route to Higher Productivity. 2017. Disponível em:< https://www.mckinsey.com/~/media/McKinsey/Industries/Capital%20Projects%20and%20Infrastructure/Our%20Insights/Reinventing%20construction%20through%20a%20productivity%20revolution/MGI-Reinventing-Construction-Executive-summary.pdf>. Acesso em: 12 set. 2020.

MCKINSEY. Supply Chain 4.0 – the next-generation digital supply chain. 2016. Disponível em:<https://www.mckinsey.com/business-functions/operations/our-insights/supply-chain-40–the-next-generation-digital-supply-chain>. Acesso em: 17 out. 2020.

O ESTADO DE SÃO PAULO. Brasil terá demanda por mais 30,7 milhões de novas residências até 2030. Edição de 29 de set. de 2020. Disponível em:<https://economia.uol.com.br/noticias/estadao-conteudo/2020/09/29/abrainc-brasil-tera-demanda-por-mais-307-milhoes-de-novas-residencias-ate-2030.htm>. Acesso em: 17 out. 2020.

OLIVEIRA, P. A construção modular pode entregar edificações 50% mais rápido. Disponível em:< https://blogdaliga.com.br/a-construcao-modular-pode-entregar-edificacoes-50-mais-rapido/>. Acesso em: 18 out. 2020.

OLIVEIRA, P. Benefícios e vantagens da construção modular. Ebook do C3 – Clube da Construção Civil. Disponível em:< https://c3clube.com.br/ebooks/ebook-beneficios-e-vantagens-da-construcao-modular/>. Acesso em: 18 out. 2020.

OLIVEIRA, P. Construção tradicional ou construção modular? E-book do C3 – Clube da Construção Civil. Disponível em:< https://ebookpaulooliveira.c3clube.com.br/download>. Acesso em: 17 out. 2020.

OLIVEIRA, P. Diretrizes para projeto, fornecimento de insumos, fabricação, montagem, manutenção e reposição de sistemas construtivos inovadores. Terceiro Encontro da industrialização da construção envolvendo a cadeia produtiva CTE/Enredes. 16 out. 2020.

OLIVEIRA, P. Um novo impulso para a construção modular no cenário global. Blog da Construliga. Disponível em:< https://blogdaliga.com.br/um-novo-impulso-para-a-construcao-modular-no-cenario-global/>. Acesso em: 17 out. 2020.

WIKIPEDIA. Indústria 4.0. Disponível em:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Ind%C3%BAstria_4.0>. Acesso em: 07 out. 2020.

WORLD ECONOMIC FORUM. Shaping the Future of Construction. A Breakthrough in Mindset and Technology. 2016. Disponível em:<https://www.weforum.org/reports/shaping-the-future-of-construction-a-breakthrough-in-mindset-and-technology>. Acesso em: 04 out. 2020.

Contato: paulo.oliveira@arataumodular.com

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