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Mercado

Veículos elétricos requerem estrutura do setor AEC

Com uma projeção de ultrapassar 1 milhão de unidades até 2030 – segundo o Ministério de Minas e Energia (MME) e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – a frota de carros elétricos no Brasil tem se ampliado a cada ano, gerando uma demanda latente na produção de energia no país.

Reforçando a previsão apresentada, a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) informou que a frota de veículos elétricos do país saltou de 77 mil para 126 mil em apenas um ano – 2021 à 2022 – com um crescimento de 55% nas vendas no primeiro trimestre de 2023 em relação ao mesmo período do ano anterior, totalizando mais de 140 mil carros elétricos em circulação.

Em estudo elaborado pelo Portal Solar, os dados apresentados apontam que a transição energética da atual frota de 60 milhões de veículos circulantes do Brasil traria uma demanda adicional de 403 terawatts-hora/ano (TWh/ano), o equivalente à geração de cinco hidrelétricas de Itaipu, com 75% destinado a ônibus e caminhões e 19% para carros e motos.

“Uma vez que todos os grandes fabricantes automotivos já estão colocando em prática a migração de suas linhas de produção para veículos elétricos, a transição da frota de veículos se torna eminente no mundo, incluindo no Brasil. Embora ainda pequeno, esse mercado tem uma curva de crescimento que se assimila a registrada em revoluções tecnológicas anteriores, como nos mercados de chips, internet, smartphones e painéis solares. Agora, chegou a vez dos veículos elétricos.”, explica Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar.

Seguindo a expansão da frota mundial de veículos elétricos – que deverá alcançar 100 milhões de unidade até 2026 – mais de 900 mil pontos de carregamentos públicos foram instalados globalmente, representando um crescimento de 55% em relação a 2021, segundo publicação da Agência Internacional de Energia (IEA).

Havendo a urgência de acompanhar esse crescimento eminente também em nosso país, e considerando o prazo de vida útil de projeto previsto pela NBR 15575-1 (ABNT, 2013) de no mínimo 50 anos para uma estrutura, o mercado AEC brasileiro necessita desde já prever em seus novos empreendimentos o modo como irão atender essa demanda [não tão] futura, sob o risco de gerarem gargalos aos proprietários pela escassez ou inexistência de uma estrutura adequada de carregamento de veículos em suas garagens. 

Sabendo que a postergação do referido debate geraria empecilhos e gastos crônicos com retrabalhos ao setor construtivo, o C3-Clube da Construção Civil, cumprindo mais uma vez o seu papel de produzir conteúdo técnico de qualidade e propor discussões relevantes ao mercado AEC brasileiro, trará na próxima edição da REVISTA C3 uma reportagem especial  sobre o assunto, com opiniões de especialistas e grandes players do mercado falando sobre a importância de construtoras e incorporadoras acompanharem as novas tendências mundiais da indústria de veículos elétricos, que muito em breve deixarão de ser itens opcionais para se tornarem exigências.   

 

 

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