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Thomas Diepenbruck

O papel do orientador na formação de jovens profissionais

O PAPEL DO ORIENTADOR NA FORMAÇÃO DE JOVENS PROFISSIONAIS

Nos dias de hoje, a formação de jovens profissionais vai muito além do conhecimento técnico adquirido em sala de aula. O mercado de trabalho moderno exige habilidades interpessoais, pensamento crítico e adaptabilidade, características que nem sempre são ensinadas nos currículos tradicionais. É aqui que o papel do orientador se torna crucial. 

Os orientadores atuam como mentores, oferecendo orientação prática e emocional aos jovens profissionais, ajudando-os a traduzir o conhecimento teórico em habilidades práticas e proporcionando uma perspectiva valiosa sobre a carreira e o desenvolvimento profissional.

Desta forma os orientadores, além de ajudar os jovens a desenvolver habilidades técnicas, devem ajudar os jovens a desenvolver habilidades interpessoais, tais como comunicação, trabalho em equipe e liderança, essenciais para o sucesso em qualquer ambiente de trabalho. 

Outro papel fundamental dos orientadores é facilitar a criação de redes de contato, uma vez que conexões certamente são fundamentais para o avanço na carreira, ensinando-os a importância do networking e como utilizá-lo de maneira eficaz.

O feedback constante e construtivo oferecido pelos orientadores permite que os jovens profissionais identifiquem suas áreas de melhoria e trabalhem para desenvolver suas habilidades de maneira contínua. Além disso, os orientadores auxiliam na definição de objetivos de carreira claros e realistas, ajudando os jovens a criar planos de ação para alcançar esses objetivos. Eles também oferecem conselhos sobre decisões de carreira, mudanças de área e progressão na carreira.

Muitas vezes, os orientadores servem como modelos de comportamento, demonstrando ética profissional, resiliência e outras qualidades importantes. Jovens profissionais observam e aprendem com as ações e atitudes de seus orientadores, internalizando esses comportamentos em sua própria prática profissional. 

Além de todas essas funções, os orientadores oferecem suporte emocional, ajudando os jovens a lidar com a pressão da transição da vida acadêmica para a vida profissional e a manter um equilíbrio saudável entre vida pessoal e profissional.

No entanto, um desafio significativo enfrentado por orientadores e jovens profissionais é o choque de gerações. Com a entrada de novas gerações no mercado de trabalho, surgem diferenças nos valores, expectativas e formas de comunicação. Orientadores de gerações mais antigas podem ter dificuldade em entender as motivações e comportamentos dos jovens profissionais, que, por sua vez, podem sentir-se incompreendidos ou desvalorizados. Este choque de gerações pode criar barreiras na comunicação e dificultar a construção de uma relação de confiança e aprendizado mútuo.

Superar essas dificuldades exige esforço de ambos os lados. Os orientadores precisam estar abertos a aprender sobre as novas perspectivas trazidas pelos jovens profissionais e adaptar suas abordagens de orientação. Isso inclui estar disposto a usar novas tecnologias, entender a importância de um equilíbrio entre vida pessoal e profissional para as novas gerações e reconhecer o valor da diversidade de pensamento. 

Por outro lado, os jovens profissionais devem estar dispostos a ouvir e aprender com a experiência dos orientadores, valorizando a sabedoria acumulada e a visão de longo prazo que eles podem oferecer.

Na HTB Engenharia e Construção, há mais de uma década, é oferecido anualmente um programa de formação de Jovens Profissionais no qual cerca de 20 profissionais em início de carreira têm a oportunidade de compartilhar essa jornada com um orientador escolhido entre as lideranças da empresa. 

Nos encontros periódicos, nos quais as diversas áreas da empresa apresentam conteúdo e desafiam os jovens, por meio de dinâmicas e exercícios, a inovar e a buscar soluções trabalhando em equipe, há uma troca saudável entre a experiência dos mais velhos e o entusiasmo dos que buscam o aprendizado. Neste contexto, o orientador exerce um papel fundamental de incentivador em seus feedbacks ao questioná-los, ao motivá-los, dando suporte técnico e emocional e ajudando-os a criar novas conexões.

O papel do orientador na formação de jovens profissionais é, portanto, multifacetado e indispensável. Eles não só ajudam a moldar as habilidades técnicas e interpessoais, mas também fornecem apoio emocional e orientação de carreira, contribuindo significativamente para o sucesso a longo prazo de seus orientados. 

Investir em programas de orientação eficazes é, portanto, essencial para o desenvolvimento de uma força de trabalho preparada e resiliente, especialmente em um ambiente de trabalho onde a convivência de múltiplas gerações é a norma. Superar o choque de gerações através da compreensão e adaptação mútua pode transformar a orientação em uma ferramenta ainda mais poderosa para o desenvolvimento profissional e pessoal.

2 Respostas

  1. Caro Thomas, parabéns pelo trabalho que vc vem realizando na HTB. Esse papel de desenvolvedor de profissionais é importante nas empresas e quando feito, com dedicação e apoio de seus dirigentes, o sucesso é garantido.

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