“A torre se ergue como um chamado para que busquemos a melhor versão de nós mesmos”. A frase de Lalalli Senna, artista plástica que assina o conceito criativo do Senna Tower (capa aspiracional), sintetiza o propósito da quarta edição da Revista C3: aprimorar cada vez mais a publicação, criada para levar informação relevante ao mercado.
Por isso, cada matéria é apurada com profundidade e ilustrada com muito cuidado. No caso da obra em Camburiú (SC), antes mesmo de ser construída pela FG Empreendimentos, a torre de 500m, que leva o nome do piloto ícone do automobilismo, se destaca pela robustez técnica.
Na sequência, a Entrevista com Siegbert Zanettini é uma homenagem ao arquiteto que completou 90 anos. Ainda à frente do escritório, onde já assinou mais de 1.200 projetos, é chamado do arquiteto do século 21. Defensor do uso da tecnologia, Zanettini sempre viu a mão de obra qualificada no canteiro de obras e a sustentabilidade como caminhos a serem seguidos na construção civil.
Em Inovação, a matéria foi intitulada de “Inovação aberta impulsiona o crescimento de empresas”. O conceito tem ajudado empresas da construção a desenvolver negócios fora de seu core business. É perfeito para a Construção 4.0, em que novas tecnologias e processos colaborativos são essenciais para enfrentar os desafios crescentes em relação à sustentabilidade, eficiência energética e automação.
Já em Experience, a revista traz os principais eventos de relacionamento do Clube, como a 3ª Copa C3 de Futebol Society, que reuniu 16 equipes no Playball Pompeia. A competição esportiva mais uma vez trouxe a oportunidade não só de networking entre colaboradores e empresas, mas atendeu à causa social com a arrecadação de alimentos para o Projeto Amigos da Comunidade- PAC.
E na seção Tendências, o tema da vez foi liderança humanizada na construção civil. A reportagem traz especialistas do setor e integrantes da Geração Z para entender os anseios dos jovens profissionais e como as lideranças estão se preparando para isso.
Brasil Viável, a capa técnica da edição, aborda o Construção 2030. O projeto, desenvolvido pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), tem o objetivo de elevar o setor para a Construção 4.0. Para isso, está desenvolvendo um Guia de Adoção de Plataformas Abertas de Produto na Construção, baseado na inspiração e experiência positiva do Reino Unido. Vale a pena entender como as plataformas abertas de produto podem impactar a industrialização da construção civil no Brasil.
Já em Cenários, novamente a Revista C3 aborda a revisão do Plano Diretor Estratégico de São Paulo. Os lançamentos de imóveis na capital paulista não foram adiados para 2025. E, ao contrário do que se imaginava, o mercado segue sem atrasos.
Outro registro que não poderia deixar de ser mostrado, está na editoria Dossiê: o Sesc Avenida Paulista. O projeto de revitalização transformou a edificação, erguida há décadas, em um centro cultural contemporâneo. Luiz Deoclecio Massaro Galina, diretor do Sesc-SP e Gianfranco Vannucchi, arquiteto responsável pelo projeto, falam sobre as intervenções.
Para encerrar as pautas da edição, em BIM, outra boa notícia: a buildingSMART Brasil agora é integrante da buildingSMART International. A conquista é uma forma de fomentar ainda mais a eficiência da construção civil brasileira, por meio do uso de normas abertas de interoperabilidade em Building Information Modeling.
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