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Negócios

Mercado Imobiliário em crise apresenta um novo perfil de cliente

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A B.Homy se preparou para esse momento e avista boas oportunidades para o futuro do cliente.

Após a confirmação de casos do Covid-19 (novo coronavírus), em um curto espaço de tempo, o Brasil sentiu a diminuição das negociações no mercado financeiro.

Indicadores comerciais como a Ibovespa (Índice da Bolsa de Valores de São Paulo), apresentaram graves quedas e levaram os fundos imobiliários para um terreno perigoso.

Porém, nem todo cenário de crise é catastrófico. Pegando carona em um dos jargões de auto ajuda que defende que a crise nos fortalece, para um investidor que consegue, esse é o momento ideal para enxergar oportunidades inteligentes e se preparar para o futuro.

William Astolfi, CEO da B.Homy, empresa de gestão de imóveis em plataformas, sentiu o reflexo da crise logo no início do mês. “Percebemos que a demanda caiu a partir da segunda quinzena de março, por várias causas – restrições de viagens, receito das pessoas saírem de casa e muitos eventos cancelados.” Afirma o empresário.

Quando o casal, Willian e Luciana, pensaram em criar uma empresa que desse o suporte para proprietários alugarem seus imóveis por curtas temporadas, não contavam que seus futuros clientes optariam por mudar da própria casa por questões sanitárias.

A empresa nasceu com a ideia de que decoração e hospitalidade são os maiores diferenciais na hora de alugar um imóvel. A partir desse conceito decidiram apostar em um formato de negócio inédito até então.

O que mudou?

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Créditos Divulgação

Se antes o perfil dos clientes eram pessoas em busca de locais para lazer, compromissos profissionais, ou por estudo, em regiões metropolitanas, o foco agora mudou com um novo cenário – uma pandemia.

 “Normalmente o cliente alugava o apartamento para realizar tratamentos médicos, fazer um curso ou para passeio. Agora as pessoas buscam estadias maiores por dois motivos – adaptar a rotina ao home office, ou, por que as vezes, moram em um imóvel pequeno com os pais ou avós, e não querem expor a família”, descreve Willian em uma das novas situações da sua rotina.

Desde o dia 16 de março, o Ministério da Saúde recomendou que idosos e pessoas com deficiência crônicas, consideradas grupos de risco, procurassem ficar em isolamento, na tentativa de evitar a propagação do vírus, COVID-19, entre os pacientes mais vulneráveis e que tem mais chances de complicações.

Nesse processo a empresa acaba sendo uma alternativa: “temos um contrato flexível, fazemos locações de dias, semanas, ou meses, com todas as despesas inclusas, sem nenhuma burocracia.”

 Um passo à frente da crise

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Crédito: Divulgação

 O comércio desacelerou, principalmente para as empresas que dependem de ponto físico ou de mobilidade para seguir com as vendas. Em São Paulo, o prefeito Bruno Covas assinou um decreto que determina o fechamento do comércio na cidade a partir desta sexta-feira (20/03) até o dia 5 de abril.

Buscar uma atitude positiva não representa ingenuidade, mas estar preparado para um momento de crise evita muitos problemas. No ponto de vista de gestão de crise, o CEO enfrentou o fato antes da bomba estourar. “Tomamos nossas precauções. Na segunda semana de março enviamos aos nossos colaboradores um e-mail solicitando a disponibilidade de quem poderia trabalhar em casa. Na sequência, dia 16 de março, iniciamos nossos trabalhos em sistema home office, modelo seguido por muitas empresas aqui em São Paulo.”

Os funcionários que tiveram a opção de trabalho remoto, a empresa arcou com a proteção dessas pessoas que precisavam ir aos apartamentos ou aos escritórios.                                 

De olho no pós crise      

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Deixar as tarefas em dia e a empresa em ordem é estar preparado para os novos cenários. Créditos: Divulgação

Os efeitos da paralisação econômica são comparados à crise financeira global. Em setores como o aeroviário, os estragos já são consideráveis, mas para outros as perspectivas são mais otimistas.

No setor imobiliário fundos de hotéis e shopping centers, apresentam uma lacuna de rendimentos, em meio a uma nova curva de ajustes. O tamanho da lacuna, no entanto, dependerá do período de extensão do problema.                

“Estamos otimistas. Colocamos em prática processos que demandavam mais tempo e em relação as oportunidades, o mercado ficará um tempo estagnado, não sabemos quanto tempo vai durar, optamos por desenvolver projetos estratégicos e estar preparado para quando o mercado voltar, quando isso acontecer, queremos aproveitar as oportunidades.”, afirma Willian Astolfi.

Fonte: Site Oficial B.Homy 

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