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Edificações em madeira engenheirada reduzem pegada de carbono na atmosfera

Edificações em madeira engenheirada reduzem pegada de carbono na atmosfera

Responsável por 38% das emissões de dióxido de carbono (CO2) no planeta e pelo consumo de 30% dos recursos naturais globais, a construção civil tem buscado formas trazer sustentabilidade aos projetos. Isso porque metade das emissões provenientes das edificações não são apenas referentes à etapa construtiva, mas também de fabricação e transporte dos materiais empregados. 

Os números justificam a criação de sistemas e materiais construtivos para minimizar tais impactos. A madeira engenheirada é um deles; pois somente as estruturas de um edifício geram 50% das emissões de C02. 

Atualmente o mercado dispõe de dois principais de produtos de madeira engenheirada: o Glulam (Glued Laminated Timber), sistema no qual as lamelas são posicionadas e coladas na mesma orientação das suas fibras; e o CLT (cross-laminated timber), em que as lamelas são posicionadas e coladas de forma cruzada, em camadas alternadas.

Edificações em madeira engenheirada reduzem pegada de carbono na atmosfera

Imagem: Urbem_divulgação 

Fabricadas sob medida pela Urbem, as peças são montadas em canteiro de obras, o que acarreta menos desperdícios e mais produtividade na execução. Todas são provenientes de silvicultura, isto é, florestas plantadas de pinus. A espécie importada do hemisfério norte se adaptou bem ao clima brasileiro, sendo cultivada principalmente nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul.

Silvicultura no Brasil 

Edificações em madeira engenheirada reduzem pegada de carbono na atmosfera

Imagem: Freepik_divulgação 

Com alta taxas de crescimento, a floresta de pinus no Brasil é atualmente a mais produtiva do mundo, além de contar com ampla regulamentação e diversos programas de certificação. De acordo com a Urbem, além de evitar o desmatamento da floresta amazônica, a silvicultura evita a extração de minérios, rochas e areia – recursos não-renováveis, que devem ser consumidos de forma estratégica. 

Além disso, à medida que as árvores crescem, o gás carbônico utilizado na fotossíntese é retirado da atmosfera e estocado no interior da madeira. Já quando se produz cimento ou aço, é necessário queimar combustíveis fósseis, responsáveis pela liberação de altas quantidades de carbono durante o processo de produção. Ainda conforme a Urbem, plantar árvores para construir prédios é hoje a estratégia mais eficaz para descarbonizar a indústria da construção civil. 

Soma-se aos benefícios citados o poder desse tipo de floresta recuperar áreas degradadas (esgotadas após uso econômico sem estratégias de preservação ambiental), e que representam uma grande porção do território brasileiro. 

Sobre a Urbem 

A Urbem é uma indústria nacional que chegou ao mercado impulsionada pela convicção de usar a força da floresta para construir, hoje, as cidades do futuro. O princípio é unir tecnologia e industrialização para a fabricação de uma matéria-prima renovável, o mass timber. O material contribui para solucionar muitos impasses da construção civil, visto que garante um canteiro de obras mais produtivo, previsível, livre da geração excessiva de resíduos, além de seguro. 

Edificações em madeira engenheirada reduzem pegada de carbono na atmosfera

Imagem: Divulgação_Urbem

Saiba mais no site oficial.

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