Conheça o case da incorporadora MDGP, que utiliza a sustentabilidade como pilar de uma nova visão urbana para Curitiba. Os edifícios são verdadeiros protagonistas da vida na cidade. Seja no trabalho ou no lazer, são eles o cenário central de praticamente tudo o que fazemos. No entanto, as edificações tradicionais estão cada vez mais ultrapassadas quando assunto é preservação do meio ambiente. Com a sustentabilidade como principal foco, os edifícios verdes se tornaram uma ferramenta poderosa na redução dos impactos aos recursos naturais. Arquitetura sustentável é privilegiada.
Se no início, o conceito de construção ecológica era exclusivamente pautado pela redução do impacto ambiental.
Hoje, estudos apontam que viver em um edifício verde também é bom para a saúde física e mental. Pensando nisso,
a MDGP Incorporações traz em seus edifícios essa identidade sustentável, que prioriza o conforto e bem-estar.
Além disso, os efeitos positivos da construção sustentável são incontáveis e atingem, direta e indiretamente, a natureza e os indivíduos em diferentes níveis. Para os moradores, por exemplo, não só garantem menores custos operacionais, como também colaboram com um dia-dia mais leve em ambientes inspiradores. Com isso, mesmo estando na cidade é possível levar a vida de maneira mais tranquila, se distanciando do típico estresse dos grandes centros.
Ainda não é possível calcular com precisão todos os benefícios dos empreendimentos sustentáveis, mas em países como os
Estados Unidos, os edifícios verdes reduziram as emissões de CO2 em 34%. Atenta a essa importância crescente, a
incorporadora MDGP assumiu a sustentabilidade como um dos pilares na criação de seus projetos.
Responsabilidade Ambiental
Créditos: Divulgação.
No momento, a MDGP encabeça dois edifícios sustentáveis de última geração para a cidade de Curitiba. O Arbo Cabral, desenvolvido a partir de soluções inovadoras e tecnológicas, conta com o paisagismo do famoso escritório Burle Marx e a proposta viabilizar um novo estilo de vida.
Já o Átman, também sediado no bairro Cabral, tem a assinatura do escritório franco-brasileiro Triptyque Architecture, reconhecido e premiado por sua arquitetura verde.
Ambos os edifícios foram pensados desde sua concepção para apresentar eficiência energética, menor uso de água, melhor qualidade do ar interno, acústica aprimorada e sistemas de telhado verde.
No Arbo por exemplo, o consumo de energia, se comparado a um empreendimento convencional será 28,8% menor no aquecimento e 38,4% menor na iluminação. No uso da água, o empreendimento terá uma redução de 33% nas áreas comuns, 28,6% na cobertura, chegando a reduzir 27,4% do consumo no geral.
Créditos: Divulgação.
Outra característica importante dos dois edifícios é o conforto térmico. Os vidros e materiais aplicados nas fachadas contribuem na hora de proporcionar uma sensação agradável nos ambientes em todas as estações do ano. Ou seja, no verão a temperatura do ambiente interno será abaixo da temperatura externa, e no inverno o inverso. Selos GBC Brasil Condomínio.
Tendo a sustentabilidade como premissa, a MDGP tem como o objetivo atender a um novo estilo curitibano de viver. Por isso, os projetos da incorporadora contaram com a consultoria da Forte Desenvolvimento Sustentável para realizar os estudos e simulações.
Esse selo foi escolhido por fazer parte de uma instituição reconhecida, o Green Building Council Brasil, integrante do WORLD GBC, organização internacional que influencia todo o mercado da “construção verde” e que fornece o selo LEED a empreendimentos em todo o mundo.
Fonte: Gazeta do Povo.