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Mercado

Novo PAC prevê retomada de obras paradas

Anunciado hoje, 11/08, no Rio de Janeiro, o novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi recebido com otimismo por alguns representantes do mercado nacional de construção e infraestrutura.

Com previsão orçamentária até 2026 de R$ 1,3 trilhão em investimentos advindos em sua maioria de bancos públicos como BNDES, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Banco do Nordeste (BNB), o novo projeto deverá priorizar parcerias com o setor privado para realizar a conclusão de obras paradas em todo o país, em especial de projetos de infraestrutura social, como escolas e hospitais.

De acordo com o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, os investimentos e parcerias público-privadas (PPP’s) previstas no novo PAC serão imprescindíveis para a reversão do déficit de infraestrutura no Brasil que teve recursos limitados a menos de 2% do PIB na última década, exigindo, pelo menos, o dobro esse montante para que o país consiga superar os gargalos nas próximas duas décadas, segundo divulga a instituição representante das empresas da indústria nacional.

“O desenvolvimento do país exige que o setor produtivo conte com infraestrutura moderna e eficiente para que o Brasil possa competir no mercado global[…] Parcerias público-privadas e novos modelos de concessão de ativos de infraestrutura contribuem para superação do problema”, enfatiza Robson Andrade.

Na avaliação da CNI, um dos principais ganhos que o novo programa propõe será a retomada das obras de infraestrutura interrompidas, considerando a estatística de que no Brasil 4 em cada 10 obras públicas federais se encontram paralisadas, ocasionadas de modo geral por problemas de gestão e governança.

“O Brasil investe pouco em infraestrutura e parte do que investe acaba preso em obras paralisadas, que consomem recursos e não trazem benefícios para a economia ou para a população. As paralisações não são necessariamente consequência da complexidade dos empreendimentos, mas de falhas básicas na forma como o setor público executa seus projetos de infraestrutura”, pontua o presidente da CNI.

Enfatizando a importância da adoção de estratégias analíticas para aprimorar a eficiência logística e a otimização dos investimentos pelo PAC, a CNI pontua a necessidade de fortalecer a governança dos empreendimentos em aspectos como engenharia, cronogramas, orçamentos e análises de riscos; potencializar as equipes técnicas com recursos humanos, softwares e equipamentos avançados; estabelecer equilíbrio contratual visando evitar a paralisação de obras por falta de interesse das empresas após fases lucrativas; fortificar órgãos de controle interno para identificar problemas e facilitar a mediação entre as partes; e ponderar a viabilidade econômica das obras, seja em andamento ou paralisadas, para melhor direcionar os investimentos em infraestrutura.

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