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Mansueto reitera que dívida bruta termina ano entre 85% e 90% do PIB

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A dinâmica do futuro não está dada, diz ele, depende da aprovação de reformas, o que permitirá crescer mais rapidamente, conforme o Mansueto.

O crescimento dívida pública bruta deve terminar o ano entre 85% e 90% do PIB, segundo Secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida. A dinâmica do futuro não está dada, diz ele, depende da aprovação de reformas, o que permitirá crescer mais rapidamente.

Ele lembrou que o contexto macroeconômico do país hoje, com taxa de juro em 3,75% anuais e inflação controlada, é muito diferente do cenário de crises anteriores pelas quais o país passou.

Novamente o secretário disse que o desempenho PIB para 2020 é incerto, “podendo ficar em 2%, 3%, 4% ou 5% de queda”. Há muita volatilidade e não é possível definir no momento, disse ele em uma videoconferência promovida pela corretora Necton.

Mansueto lembrou que hoje o governo federal fez um leilão de R$ 10 bilhões, mas indicou que não há pressa para novas ofertas. “Não estamos desesperados para voltar ao mercado.”. Segundo ele, o Tesouro deve analisar se o mercado financeiro vai se estabilizar, verificar as condições e o qual o prêmio que terá que ser pago. “Temos colchão de liquidez que nos permite ficar alguns meses sem fazer leilão de títulos públicos.”

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Créditos: Divulgação.

 As incertezas geradas pela recessão reduziram os investimentos em inovação nas empresas industriais e de serviços do país, de acordo com a Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec) 2017, divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – apenas 33,6% das 116.962 empresas brasileiras pesquisadas (com dez ou mais trabalhadores) fizeram algum tipo de inovação em produtos ou em processos no período de 2015 a 2017. A taxa era de 36% na pesquisa anterior, referente ao triênio de 2012 a 2014.

Fonte: Valor Econômico

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