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Mercado

Governo quer apoiar a inovação na Construção Civil

Governo

Todos nós sabemos da urgência por inovação no mercado da Construção Civil. Por isso consideramos uma boa notícia o termo de cooperação assinado pelo Governo na semana passada com foco em trazer melhores ganhos para todos o setor.

O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) firmaram um termo de cooperação técnica para incentivar a inovação tecnológica na construção civil.

A iniciativa faz parte das ações do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat, que busca colocar o setor em linha com os compromissos assumidos pelo Brasil na 2ª Conferência Mundial Sobre os Assentamentos Humanos, realizada em Istambul, na Turquia, em 1996.

Segundo o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, a parceria busca facilitar os trâmites para inovações na construção civil. “Vamos promover a qualidade e a produtividade das indústrias, além de acelerar os processos e reduzir os custos para homologação de materiais, componentes e sistemas construtivos inovadores, que têm se mostrado muito lentos e onerosos para os proponentes”, disse.

Haverá um canal para dar apoio técnico e agilizar os processos burocráticos referentes a inovações no setor e será criada uma comissão para elaborar normas específicas para os produtos que estão em fase de homologação.

O foco é facilitar a adoção de novas tecnologias, produtos e práticas que possibilitem a redução de custos, a sustentabilidade ambiental e a melhoria da qualidade das habitações. A ideia é que as inovações beneficiem o desenvolvimento do Programa Casa Verde e Amarela.

Vale lembrar que estudos já divulgados por Robson Gonçalves, professor da Fundação Getúlio Vargas, apontam para um déficit habitacional muito grande em 2030 em virtude do crescimento da população brasileira e a formação de novas famílias, o que deve gerar uma demanda para mais 30,7 milhões.

Boas iniciativas são bem-vindas e o C3 continua acompanhando de perto estes movimentos.

Fonte: Agência Brasil

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