Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, sem cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Mercado

Governo estuda adiar o recolhimento de impostos de empresas

empresas

Objetivo da medida é dar liquidez às companhias e empresas afetadas pelo impacto da crise do vírus.

Para dar liquidez às empresas pelo período limitado em que deve durar o impacto do coronavírus (COVID-19), sobre a economia, o governo estuda permitir o adiamento, por dois ou três meses, do pagamento dos tributos federais. No entanto, os valores que deixarem de ser recolhidos nesse período terão de ser pagos ainda em 2020, para que não haja prejuízo ao orçamento.

Essa é uma das medidas em estudo pelo Ministério da Economia para responder à crise. No entanto, ela não estaria madura para ser anunciada hoje, para quando o ministro Paulo Guedes prometeu divulgar novas ações para combater os efeitos econômicos do coronavírus. Não está decidido, por exemplo, se o diferimento será permitido para todas as empresas

“Vamos ajudar quem precisa de ajuda”, disse ao Valor o secretário executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys. “Não vamos sair injetando dinheiro.” Ele coordena um grupo que se reúne a cada 48 horas para monitorar o andamento das medidas e eventualmente propor medidas ao ministro da Economia, Paulo Guedes. 

empresas
Injeção de dinheiro e otimismo: o governo conta com esses recursos para socorrer os mais prejudicados. Foto: Divulgação.

Conhecendo melhor como a crise afeta os setores será possível também direcionar os R$ 100 bilhões disponíveis no BNDES para novas linhas de crédito

Ele acrescentou que o importante é manter o programa estrutural do governo. “Se já tivéssemos feito as reformas, estaríamos mais preparados”, disse. “Mas o estrutural não pode parar, porque precisaremos sair inteiros do outro lado.”

Outras fontes do governo apontam ainda que estão sendo estudadas iniciativas como possibilidade adicional de saque do FGTS e fomento ao comércio eletrônico, uma alternativa para esse momento em que pessoas estão menos propensas a ir á rua comprar. Em entrevista veiculada ontem pela CNN Brasil, Guedes afirmou ser contra desonerar o setor privado por meio de subsídios e desonerações para ajudar a minimizar o impacto do novo coronavírus.

(Fonte: Valor Econômico)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.