Empresas e pessoa física podem estruturar os impostos de maneira que consigam diminuir as obrigações tributária reduzindo suas taxas anuais cumprindo o que pede lei. A única saída que cabe ao contribuinte na fase pós-pandemia é buscar entender como pode melhorar seu caixa por meio de recuperação de impostos.
Empresas e pessoa física podem estruturar os impostos de maneira que consigam diminuir as obrigações tributária reduzindo suas taxas anuais cumprindo o que pede lei. Para isso o contribuinte deve recorrer a um bom planejamento tributário que possibilita por meio de conjunto de ações importantes para a diminuição de tributos.
Segundo a Contadora, Luiza Luzieudes de Morais, que tem mais de 20 anos de experiência na área, viu no período da pandemia empresas não sobreviverem por não adotarem como prática um bom planejamento financeiro e tributário. Repentinamente “O caos se instalou sem reservas, sem acepção de pessoas, segmentos ou tamanho de negócios”, afirma.
As previsões em um cenário animador da FGV – Fundação Getúlio Vargas são de uma recessão de 4%, por conta da queda do PIB brasileiro em pelo menos 6,5% para o ano de 2020.
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Morais analisa o cenário e acredita que entre as idas e vindas de propostas e aprovações, certamente as moratórias tributárias nas três esferas políticas irão prosseguir no período pós-pandemia até total recuperação da força produtiva. Haja visto que, “Riqueza e tributação não se dissociam no contexto de uma economia”, alerta a contadora.
Tributo é a retirada compulsória da parcela de riqueza produzida. Luiza lembra que não há tributação onde não há riqueza, portanto não há como o governo ser capaz de implementar cobrança de tributos. “Por este motivo a única saída que cabe ao contribuinte na fase pós-pandemia é buscar entender como pode melhorar seu caixa por meio de recuperação de impostos, arrecadações gerenciadas para fazer uso de alguns benefícios concedidos pelo governo; e por fim, mas não menos importante, tributar corretamente seus produtos e serviços evitando que a falta de informação traga complicações ou aumento no custo da empresa”, orienta.
A contadora faz uma reflexão e finaliza. “O susto passou, porque depois da tempestade vem a bonança. Agora sem os benefícios que socorreram negócios e pessoas no caos da pandemia, posso afirmar que o tema do Filme “O Dia Seguinte”, foi presente na vida de cada contribuinte brasileiro no ano de 2020”.