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Mercado

Construção Industrializada em pauta no RS

Construção

Crédito: Larry Silva

Paulo Sérgio de Oliveira, presidente do Conselho C3 e CEO da Aratau Construção Modular esteve em Porto Alegre para participar do SEMINÁRIO INDUSTRIALIZAÇÃO NA CONSTRUÇÃO RESIDENCIAL organizado pela AsBEA- RS e SindusCon- RS.

O evento, que contou com a participação de um grande público, foi realizado no Teatro Sinduscon-RS com o objetivo debater o momento atual da Construção Industrializada e quais as melhores práticas do setor para o desenvolvimento da industrialização.

Na abertura do evento o vice-presidente do Sinduscon-RS, Roberto Sukster, recepcionou os participantes, entre construtores, incorporadores, arquitetos e projetistas, alertando que, somente com os esforços de toda a cadeia produtiva, a construção industrializada poderá acontecer de fato, dando apoio a problemas sociais tão pesados no País como a falta de moradia digna. 

Em seguida foi a vez do presidente da Asbea-RS, Vicente Brandão, ratificou a afirmação de que a redução do déficit habitacional passa pela construção industrializada.  “Hoje a carência é de 7,8 milhões de moradias no País. A projeção para 2030, segundo um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), é de 30,7milhões de unidades. Além de vontade política, é preciso muita agilidade no enfrentamento desde gargalo social”.

Iniciando os debates  Paulo Oliveira falou sobre “CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA: PANORAMA E TENDÊNCIAS” e mais uma vez destacou que o caminho a ser trilhado para a redução do déficit habitacional passa pela construção industrializada, que implica em uma produção mais rápida e com aumento de produtividade

 Para a Head de Desenvolvimento da Gerdau e membro da Comissão executiva do CBCA, Rosane Bevilaqua, no Brasil há engenharia de ponta e profissionais capacitados para que a construção industrializada possa fazer valer os seus benefícios ao máximo, incluindo a redução da precificação e custos. “Isso implica na adoção massiva das tecnologias disponíveis”, disse.

urbic

                                                                Crédito: Larry Silva 

Outro palestrante que também esteve presente ao evento foi nosso associado Luiz Henrique Ceotto, da Urbic. Ceotto contou sobre sua experiência e a busca pela arquitetura para construção industrializada.

Alguns pontos levantados neste seminário como gargalos para este crescimento também foram pauta do evento de lançamento do movimento Brasil Viável – Construção Industrializada, dentre eles: a questão da isonomia tributária entre a construção industrializada e a tradicional; a burocracia e a lentidão envolvendo direito imobiliário e as aprovações de projeto legal e o licenciamento ambiental; a ausência de linhas de financiamento e crédito imobiliário para edificações produzidas pela construção industrializada, de ciclo bem mais curto e a não inclusão da construção industrializada na grade de ensino das universidades e faculdades de Arquitetura e Engenharia, o que demonstra mais uma vez nossa sinergia com o mercado. 

O ponto mais que positivo destes eventos  é que quanto mais pessoas estiverem conectadas e falando sobre a construção industrializada nos mais diferentes fóruns, mais rápido conseguiremos promover as mudanças necessárias para que se torne realidade no Brasil.

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