CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA/SUMMIT BRASIL VIÁVEL
DIA 24/06 ÀS 17:00HRS
A construção off-site e a construção modular têm crescido em taxas elevadas no mundo todo e em torno do dobro da construção tradicional. No Brasil, apesar da discussão e interesse cada vez maior por estes temas, a industrialização da construção, embora essencial, ainda ocupa um percentual muito baixo do volume total das edificações que estão hoje na etapa de projeto e construção.
Como quebrar as barreiras e acelerar o desenvolvimento da construção industrializada em nosso país?
Um evento fundamental e com a participação de especialistas que discutirão os gargalos e as soluções para as superarmos as barreiras para a industrialização da construção.
Você sabe que a construção civil brasileira sofre com um problema crônico de produtividade. Construir mais em menor tempo, com custos previsíveis, sem comprometer a qualidade e a sustentabilidade ainda é um desafio gigante.
Para superar essa dificuldade, nos últimos anos, algumas práticas positivas foram adotadas. Entre elas, podemos citar a racionalização de processos e a mecanização das atividades no canteiro.
Só que transformar definitivamente uma realidade marcada por desperdícios, retrabalhos e falta de controles só é possível com a industrialização. Esse é o caminho a ser trilhado se quisermos atingir patamares de produtividade equiparáveis aos países mais desenvolvidos.
Saiba mais a seguir:
O que é uma construção industrializada?
A construção industrializada se dedica a transformar o canteiro de obras em uma linha de montagem, semelhante ao que ocorre em outras indústrias como a automobilística.
Para isso, baseia-se na aplicação sistemas pré-fabricados, que chegam ao canteiro prontos para serem montados.
Entre as vantagens dessa forma de produzir, podemos citar:
- Otimização do tempo e redução do prazo de execução;
- Ganho de qualidade, consequente de controles mais rigorosos na produção;
- Uso de matérias-primas selecionadas;
- Sustentabilidade, decorrente da diminuição do desperdício e da sujeira na obra;
- Menor demanda por mão de obra;
- Maior controle sobre os custos e sobre a execução;
- Menos ajustes e improvisos;
- Maior precisão geométrica;
- Maior potencial de desmontagem uma vez terminado o ciclo de vida da edificação.
MEDIADOR
PAULO OLIVEIRA
CONHEÇA OS PAINELISTAS
Mais do que um evento, uma grande oportunidade de discutir o futuro da construção!