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Colunistas Newton Azevedo

O momento do Saneamento

Saneamento

Finalmente podemos afirmar que chegou o momento do saneamento, que deixou de ser           

 “O primo pobre do setor da infraestrutura brasileira”.

Após quase dois anos da aprovação do novo marco legal do saneamento, foram garantidos em 2021 R$ 45,3 bilhões em investimentos, dos quais 90% contratados através de leilões realizados para os estados de Alagoas, Rio de Janeiro e Amapá. Só  a CEDAE movimentou um total de R$ 32 bilhões do montante acima em seus dois leilões realizados no ano passado.

Para que se tenha uma ideia desse crescimento, este valor investido representa mais do que o valor dos últimos 25 anos. 

Relatório da KPMG  estima que serão necessários R$ 753 bilhões para universalizar os serviços de água e esgoto no Brasil e podemos afirmar que, da ordem de 60%, serão atendidos pelo setor da construção civil.

E o mercado ainda espera mais alguns bons projetos para este ano, como Rio Grande do Sul por exemplo. Lembrando que outros estados estão no momento de estudo do BNDES para planejamento e formação de Editais de Licitação, como: Paraíba, Sergipe e Rondônia.

Novas oportunidades, novos entrantes, novos modelos de negócio.

A decisão do C3 -Clube da Construção Civil em definir o tema Saneamento / Meio Ambiente, como estratégico para 2022 é extremamente relevante, pois com isso, em parceria com o Hydrus Brasil / Portal do Saneamento Básico, discutiremos os contornos deste novo mercado, abordando de alguns temas fundamentais, principalmente para os “newcommers”:

  • Marco Regulatório;
  • Mercado;
  • Cadeia Produtiva;
  • Modelos de negócios
  • Formação/capacitação/qualificação de pessoas;
  • Implantação e Governança de concessionarias.

A hora é esta!

Isto demonstra não só a importância deste momento como a necessidade dos fornecedores estarem preparados. O próprio BNDES aponta potencial gargalo para o fornecimento de tubos de ferro fundido, tubos de PVC e resina de PVC. Entre empresas, a percepção é de já faltarem itens, como ácido clorídrico e ácido sulfúrico, usados no tratamento de água e esgoto e todos apontam para falta de mão de obra especializada.

A HORA É ESTA! Aguardem o que vem por aí.

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