Leandro Martorani

O pai do seu amigo rico, investe em imóveis

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O pai de seu amigo rico, sempre investiu em imóveis, talvez se ele for milionário investe em imóveis internacionais.

Esta simplória expressão traduz o comportamento econômico que vem marcando o mundo desde quando estávamos na monarquia, os grandes latifundiários tinham basicamente os mesmos acessos que os monarcas.

Caminhando com o tempo, vimos o investimento imobiliário ser uma das melhores, se não a melhor, arma de combate à volatilidade dos juros, câmbio, preço do ouro e mesmo as crises econômicas, nacionais e internacionais.

Foi também investindo em imóveis que vimos alguns dos mais fortes patrimônios serem construídos e, quando falo em patrimônio forte, não estou propriamente me referindo ao volume, mas realmente à solidez. Lembro-me com clareza de, quando criança, ouvir os adultos se referindo a pessoas que desfrutavam de liberdade financeira, desde aquele que era citado como “ele tem umas casinhas de aluguel” até aquele que “tem galpões, casas e apartamentos espalhados pelo mundo” e, em ambos os casos, a citação era de fato apontando alguém que estava tranquilo financeiramente.

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Crédito: Divulgação

Na maioria das vezes, quando recomendo que alguém comece a investir em imóveis, recebo a mesma resposta “preciso de muito para investir em imóveis”, o que não é verdade.

Assim como quando falamos em começar a investir, fazer poupança, comprar ações, quando falamos em investimento imobiliário temos também uma série de possibilidades, que proporcionalmente podem atender às mais distintas condições e metas.

Começar a pagar um consórcio, ou investir em um fundo imobiliário, são ótimos primeiros passos para quem começa a entender a multiplicidade de bons resultados que o mercado dos tijolos pode trazer. Para os mais arrojados, alavancar para comprar um imóvel de aluguel também pode ser um bom caminho. Daí em diante, as possibilidades e resultados são enormes: imóveis residenciais para locação, construção, reformas, galpões logísticos, lajes comerciais, imóveis depreciados e, com certeza, mais uma centena de outros bons investimentos passam pelo nosso mercado.

Muitas vezes acompanho pessoas especialistas em uma determinada área e sei que esta talvez seja a prática mais comum dos últimos tempos, mas preciso afirmar que os maiores e mais consistentes investidores que conheci eram atuantes em uma série de áreas diferentes, com riscos e rentabilidades variados, inclusive com investimentos em distintos territórios, para proteger seus recursos em outra moeda ou ainda para se aproveitar do câmbio e faturar ainda mais.

Nestes últimos tempos, onde vimos pessoas se assustarem com a volatilidade das bolsas de valores mundo afora, o número de investidores buscando opções no mercado imobiliário aumentou muito. Outro dia ouvi de um cliente e amigo, que nenhuma de suas propriedades havia perdido 39% do seu valor de um dia para o outro, como tinha acontecido com seu patrimônio investido em papéis naquele momento.

De fato, historicamente, vi uma série de “pais de amigos” perderem tudo investindo em empresas e no mercado financeiro, e ninguém perdendo capacidade de compra ou colocando o patrimônio da família em jogo com o mercado imobiliário, que acaba sendo uma opção segura e rentável, por desfrutar de duas linhas paralelas: a rentabilidade, quando falamos em geração de receita recorrente e a valorização, a qual todo imóvel está suscetível. Sabemos que 80% dos saques de investimentos no Brasil são para compras de imóveis e que o maior investimento do brasileiro é a compra de imóvel. Dados que se intensificaram durante a pandemia, onde as pessoas buscaram imóveis para usar, como opção de investimento, seja em moeda nacional ou estrangeira.

É assim que temos visto cada vez mais investidores buscando aprender sobre as possibilidades do mercado imobiliário, e consequentemente os vendo balancear melhor seus portfólios. E é neste momento que cada vez mais os imóveis internacionais se mostram como uma ótima opção para parte relevante dos recursos, apresentando históricos de até 15% de rentabilidade e 8% de valorização, ambos anuais, sempre em moeda forte que, em meus 38 anos de vida, só vi sofrerem pressão no Brasil em 1994, com a implantação do Plano Real.

Se eu tenho uma recomendação? Claro que tenho.

Estude as possibilidades de investimento no mercado imobiliário e seja o pai rico.

Autor: Leandro Martorani

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