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A migração das empresas para o canal E-Commerce

E-Commerce

Em resultado aos investimentos de grandes marcas e serviços no mercado digital, dia 1 de julho a Penetron Brasil lança seu primeiro canal E-Commerce. Devido ao atual cenário de dúvidas e incertezas, grandes marcas se sentiram na responsabilidade de se reestruturarem e de se reinventar, a fim de não sentirem o impacto de forma tão brusca. Porém, alguns setores se mostraram mais preparados para os obstáculos que serão enfrentados pela a frente.

Segundo o Estadão, “A perspectiva é de que o Produto Interno Bruto (PIB) da construção civil cresça 2,0% em 2019. Até o fim do terceiro trimestre, a alta já havia alcançado 1,7%. Esse resultado positivo coloca fim a um ciclo de retração que perdurou entre 2014 a 2018, quando o PIB setorial encolheu 30%.” Apesar dos números serem bem promissores, as empresas não contavam que seriam surpreendidas por uma pandemia.

Algumas empresas e serviços ainda sentem uma certa rigidez quando se referem ao universo digital, porém ele está sendo uma das principais estratégias para continuarem operando. Além de ser uma das estratégias adotadas, devemos explicitar que o comportamento de consumo das pessoas também mudou, passando a evitar lugares de muita aglomeração ou até mesmo ir em busca de produtos que são facilmente encontrados na internet, julgando ser mais fácil e cômodo realizar essas compras via comércio eletrônico.

De acordo com a E-commerce Brasil “Pessoas que nunca fizeram mercado pela internet, podem ter sua primeira experiência agora — e talvez gostam tanto a ponto de transformar isto um novo hábito. Compras de papel higiênico, álcool em gel e outros itens simplesmente dispararam como nunca visto. Para quem tiver curiosidade sobre o fenômeno das vendas de papel higiênico.” Sendo assim, as compras de produtos de higiene e alimentação, também aumentaram, colocando em vista a mudança de consumo, pois antes era mais cômodo ir ao supermercado quando estivesse em falta tal item, ao invés de comprar online e ter toda aquela burocracia na chegada do produto; situação que, hoje, é vista de outra maneira.

Além das compras online gerarem uma certa agilidade e comodidade para seus consumidores, elas trazem consigo uma maior interação entre cliente e empresa, já que conta com a possibilidade de diálogos através de redes sociais e WhatsApp, tornando real o conhecimento de seus clientes e colaboradores. As redes sociais já fazem parte da grande maioria das pessoas, pois por meio delas é possível se comunicar, realizar trocas, entre outras ações. Conhecer o seu público é uma forma de tornar o atendimento e até mesmo as vendas algo mais humanitário, tirando a carga de um atendimento frio e apático. As redes sociais geram essas relações, sendo assim, as empresas viram a necessidade de utilizar essas ferramentas.

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Segundo a E-commerce Brasil “Na atualidade, sabemos que nichos dão muito mais resultado do que atirar para todos os lados. Aliás, uma estratégia focada possibilita muitos mais resultados – e até menos gastos. E isso é a que mais dá possibilidades às redes sociais.” Portanto, uma estratégia bem elaborada e integrada com as redes sociais pode gerar ótimos resultados.

Antigamente era bem difícil ver redes sociais vinculadas a empresas e serviços, porém essa realidade vem mudando com a possibilidade de empresas e serviços possuírem as company page muito utilizada, para que profissionais encontrem outros profissionais ou até mesmo pessoas visualizem marcas e empresas de uma forma cômoda e ágil.  Os ramos de empresas e serviços que vem adotando esses métodos são bem ramificados, indo desde a construção civil até redes de fast food. Além de ser possível a criação dessas páginas a integração com outros canais é também de suma importância. Um exemplo de integração são as gerações de links dentro dessas plataformas que nos levam a canais de e-commerce ou sites de interesses das empresas.

Quando relacionamos os links com o E-commerce, é necessário dizer que talvez todo o marketing proposto por essa company page fosse com o intuito de levar os clientes a uma compra de um produto ou serviço. O ramo da construção civil e varejo de eletroeletrônicos e móveis do Brasil vem sendo grandes exemplos para essa migração. A Via Varejo é uma das maiores empresas do ramo de eletroeletrônicos e móveis do Brasil, e, devido a essa grande expansão do comércio eletrônico eles se viram na necessidade de também estarem nesse universo que além de ser extremamente versátil traz consigo uma grande possibilidade de aumento de nichos, quebra de barreiras geográficas e outras funcionalidades que na gestão das lojas físicas não eram possíveis, consequentemente gerando um aumento nas vendas.

Segundo revista Exame “Agora, além de contar com a plataforma de vendas, os parceiros também podem contratar a infraestrutura logística da Via Varejo, como meios de pagamento, estoques, estrutura de transportes e os 26 centros de distribuição. As mais de mil lojas físicas da varejista também poderão ser usadas pelos vendedores parceiros para entrega por meio do serviço Retira Rápido.

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Apesar do e-commerce trazer diversas possibilidades aos clientes, eles buscam essa inovação na hora que visitam os PDV´s das lojas que foram visitadas em seus canais virtuais e a Via Varejo não deixou esse aspecto de lado. De acordo com a revista Exame “A empresa lançou, em julho, o modelo de lojas “smart”. Os clientes poderão usar internet de alta velocidade dentro das lojas, testar smartphones e Smart TVs e obter mais informações sobre cada produto nos terminais dos vendedores. As unidades mais tecnológicas são menores e com menos estoque que as tradicionais, o que gera menor custo para a companhia. Além disso, cerca de 40 lojas físicas já receberam um novo sistema de vendas, parte do projeto Movve 2.0. O sistema dá ferramentas aos vendedores para encontrarem os produtos mais adequados para cada tipo de cliente.” Portanto, certas mudanças vão além do canal online, mudança essas que ocorrem caso a empresa ou serviço também possua lojas físicas.

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Em comparação aos outros serviços ofertados nos canais de e-commerce, o ramo de construção civil ainda sente uma certa resistência pois seus clientes optam por realizar suas compras através da venda física. Essa resistência se dá pelo o fato de seus compradores de produtos para a construção civil serem pouco especificados no mercado online, que não deixa claro suas especificações, logo dificultando a compra. Por ser um ramo que vem atuando faz anos, há um certo público bastante conservador que prefere realizar suas comprar de forma tradicional. De acordo com a Massa Cinza “Sim, pesa porque muitas vezes o pessoal desta área está acostumado a fazer negócio de um jeito tradicional. Isso ainda não é um grande problema para eles, porque a maioria dos consumidores deste tipo de material ainda é conservadora. Então, há tempo para aprender, se adaptar e para um novo tipo de público que virá.” Existe sim público para esse ramo, porém seus hábitos de consumo devem ser mudados ou adaptados visando à maneira pelos quais eles realizam suas compras.

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A Penetron Brasil uma empresa que atua no ramo da construção civil brasileira a 13 anos, se viu na responsabilidade de expandir suas vendas e conseguir uma maior captação de clientes, investindo no canal E-Commerce, gerando maior comodidade e agilidade nos processos. A empresa fornece produtos inovadores e de última geração para proteção e impermeabilização de estrutura de concreto, dentre eles os sistemas de cristalização integral.

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Investir em E-Commerce para a Penetron é uma maneira de disponibilizar uma gama maior de informações aos nossos clientes e colaboradores na hora de adquirir um produto, pois cada vez mais a população brasileira tem acesso a rede de internet seja em casa ou fora dela. Sendo assim, o cliente passa a ter autonomia sobre suas compras. Quando o cliente passa a ter autonomia e vê que a empresa se preocupa com ele e oferece ferramentas que facilite a sua compra ou até mesmo seu atendimento ele se sente parte da empresa.

Apostar no e-commerce B2B (business to business), é uma maneira de fazer com que as empresas e mais especificamente a Penetron, explore outros locais onde antes não eram explorados, e consequentemente aumentar a sua capilaridade.

Estar no meio online requer esforço e dedicação, apesar dos obstáculos pequenas e grandes empresas estão se aventurando no mundo do e-commerce. Lojas físicas requer horário de funcionamento, funcionários, entre outras prerrogativas que no e-commerce não é necessário. Nesse canal é possível estar 24 horas online e não deixar nada passar o que significa que nunca iremos perder uma venda, pois estaremos sempre de “portas-abertas”.

Outro aspecto bastante admirado no E-commerce é a possibilidade de alternância de nichos, apesar da Penetron oferecer produtos para um nicho específico dentro desses canais é possível a ampliação de ofertas de produtos e serviços futuramente.

Estar no mercado digital significa estar visível. Para a Penetron, é de suma importância essa migração para o mundo digital, uma vez que ele permite um maior reconhecimento tanto da marca como de seus produtos, trazendo autonomia para nossos clientes e colaborados na hora de adquirir ou ofertar algum produto. Ser digital é pensar que as barreiras só existem para as empresas que se limita.

Resposta

  1. […] que ganharam impulso com a pandemia, foi a criação do canal online da PENETRON. Estruturamos um e-commerce B2B que oferece a oportunidade de compra online para as empresas. Entendemos que não substitui […]

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