Instalada em Uberaba, a usina tem o objetivo de gerar energia limpa para ser consumida em escritórios, plantões de vendas e canteiros de obras da companhia em Minas Gerais. Contribuir para a diversificação da matriz energética brasileira sempre esteve no plano de ação da MRV, plataforma de soluções habitacionais líder no mercado nacional. Hoje, 70% dos lançamentos da MRV são feitos aos clientes com placas fotovoltaicas para a geração de energia solar para as áreas comuns dos condomínios, e a companhia dá mais um passo para contribuir com a transformação do desenvolvimento sustentável por meio do investimento em energia limpa. Isso porque a empresa iniciará as atividades de sua primeira usina solar no país.
Instalada em Minas Gerais, na cidade de Uberaba, a Usina Solar MRV tem dois mil painéis fotovoltaicos que representam uma potência instalada de 700 kWp. Isso vai gerar anualmente mais de 1.000.000 kWh, energia suficiente para suprir o consumo de uma cidade de 25 mil habitantes por um mês ou de uma cidade de dois mil habitantes por ano.
“Nós da MRV temos como propósito a transformação do mundo, não só contribuindo com que milhares de brasileiros consigam sair do aluguel e ter um lar para chamar de seu, mas nosso olhar e nossas ações vão além. Buscamos sempre incentivar o desenvolvimento socioambiental das regiões onde atuamos. A Usina Solar está alinhada a esse pensamento e reafirma o que propomos na Visão 2030 MRV, plano de ações desenvolvido para atingir os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) apresentados pela ONU para a próxima década”, fala diz Raphael Lafetá, Diretor Executivo de Relações Institucionais e Sustentabilidade da MRV, que ainda afirma que em 2021 novas usinas serão instaladas no Sul e Nordeste do país.
A escolha por Minas Gerais para receber a primeira usina se deve pela grande demanda energética no estado, além das facilidades nas regras para a implantação do projeto e elevada incidência solar da região. Com a energia solar gerada pela usina em Uberaba, que atenderá aos seus plantões de vendas, escritórios e canteiros de obras em todo o estado, a construtora estima uma economia anual potencial de cerca de R﹩ 800 mil por ano, além dos ganhos socioambientais, como: redução das emissões dos gases de efeito estufa e a obtenção de energia renovável.
Fonte: Assessoria de Imprensa