Estudo “The Family 1000: Post the pandemic” do Credit Suisse avalia que a companhia está entre as três empresas familiares da América Latina com melhores atuações em programas sociais, ambientais e de governança em meio à pandemia
A MRV, plataforma líder em soluções habitacionais, no seu papel de protagonista em pautas de relevância global, como as questões socias, ambientais e de governança, acaba de ser reconhecida como uma das três empresas da América Latina com as mais importantes ações em ESG (ambiental, social e governança) durante a crise do novo coronavírus. A pesquisa, denominada The Family 1000: Post the pandemic, realizada pelo Credit Suisse, analisou o modelo de negócio das maiores empresas familiares, ou originalmente familiares, de todo o globo, principalmente sob a ótica de como essas companhias se comportaram perante à pandemia e como seus recursos são investidos em projetos de ESG.
Diferente de empresas que estão no processo de adaptação do movimento ESG, nos seus 40 anos, a MRV já tem uma longa história de boas práticas e diversas ações criadas para uma melhor governança, cuidados com o meio ambiente e com a sociedade, seja dentro ou fora da companhia. A empresa é a única construtora que, há quatro anos consecutivos, faz parte do principal índice da bolsa brasileira (B3) que reconhece e seleciona as corporações com boas práticas sócio, ambientais e de governança, o ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), além disso é signatária do Pacto Global da ONU desde 2016, que tem por objetivo mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção de medidas ESG tendo como base os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável).
Pensando na importância da educação para promover a transformação social e econômica do país, a MRV criou, em 2014, o Instituto MRV, uma organização sem fins lucrativos que investe sua energia em projetos educacionais. Nos últimos cinco anos, a companhia destinou mais de R$ 23 milhões para essas ações, que beneficiaram mais de meio milhão de pessoas. A empresa destina 1% de seu lucro para o Instituto, anualmente, que é transformado em atividades para crianças, jovens e professores de escolas públicas. Já nos últimos meses, a companhia destinou outros R$ 23 milhões em iniciativas de combate à pandemia do novo coronavírus.
Fonte: Assessoria de Imprensa