Exportações que a empresa faz para os países do Mercosul, concessões de ativos de infraestrutura do Governo Federal à iniciativa privada e as soluções em engenharia desenvolvidas pela marca, que geram até 40% de economia em um projeto, fomentam a projeção. A Bidim Wavin (http://www.bidim.com.br/), marca comercial da Wavin, fornecedora de soluções para o setor de construção e infraestrutura em todo o mundo, estima dobrar de tamanho, além de triplicar sua equipe de vendas até 2025. A projeção para os próximos cinco anos também prevê crescimento em sua estrutura técnica, portfólio de produtos e faturamento.
Maior fabricante de geossintéticos da América Latina, com plantas no México, Colômbia, Peru e Brasil, a marca desenvolveu soluções em engenharia com geossintéticos que proporcionam uma economia de até 40% em um projeto, em relação às soluções tradicionais. “Essa redução se deve à qualidade dos nossos produtos, à tecnologia e à experiência oferecidas por nossa equipe de engenheiros no projeto de uma obra, que junto com os projetistas e consultores permitem oferecer a melhor solução e de forma que todo o processo seja feito em um tempo menor”, informa Reginaldo Magon, responsável pela Bidim Wavin no Brasil e Mercosul.
Além da vantagem de oferecer mais eficiência em um projeto, a estimativa otimista da Bidim Wavin para os próximos cinco anos está relacionada ao pacote de concessões de ativos de infraestrutura que o Ministério da Infraestrutura vai realizar até 2022. A marca possui produtos e soluções para rodovias, portos, aeroportos, mineração, aterros sanitários, zonas costeiras de rios e praias, entre outros, e a iniciativa deve aquecer os negócios.
“Por exemplo, temos soluções com geossintéticos para dar reforço ao pavimento das rodovias e para que durem mais tempo, oferecendo um bom custo-benefício às concessionárias. Há produtos que podem ser utilizados tanto no recapeamento como em uma nova via. Estamos em um momento em que podemos criar novos mercados com as nossas soluções”, explica Magon.
A fim de completar a projeção positiva de crescimento nos próximos cinco anos, a Bidim Wavin exporta 15% da sua produção para os países que fazem parte do Mercosul, um percentual significativo, levando em conta a alta do dólar.
“Apesar da greve dos caminhoneiros no ano passado, fechamos 2019 com um crescimento interessante, em relação ao ano anterior, e atingimos os objetivos de negócios. O nosso primeiro trimestre de 2020 também foi bem positivo e estamos otimistas para o restante do ano, apesar da pandemia da Covid-19”, acrescenta Magon.
Sustentabilidade
No mercado há quase 50 anos, a Bidim Wavin tem a sustentabilidade e o cuidado com o meio ambiente como importante pilar do negócio. Por isso, 70% de toda a sua produção é feita a partir de material reciclável. “Estamos estudando a possibilidade de aumentar esses 70%. Como empresa com atuação mundial, temos o propósito e o compromisso de criar mudanças positivas na sociedade”, finaliza Magon. Ao todo, por ano, a marca recicla cerca de 120 milhões de garrafas PET.
Para completar, a marca tem refugo zero pois reaproveita 100% dos resíduos de sua produção.