Com as taxas de juros mais baixas da história, Ademi-GO indica investimento de imóvel. A taxa de financiamento hoje pode valer por até 30 anos.
Seja para alugar ou ter um bem próprio, nunca foi tão propício adquirir um imóvel como agora. O cenário econômico reúne uma forte combinação de fatores atrativos que colaboram para realizar o sonho da casa própria – ou de ter uma renda extra: taxas de juros mais baixas da história, inflação baixa, financiamentos facilitados e preços atrativos.
Para se ter uma ideia, a taxa de juros básica do Brasil, a Selic, foi mais uma vez reduzida neste ano, e está em 3% ao ano. De acordo com a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO), a tendência é que ocorra mais corte nos próximos meses, uma vez que este deve ser um dos instrumentos de política monetária utilizada pelo país para incentivar o consumo e recuperar a economia. “Economistas falam em taxa Selic abaixo de 3% ainda em 2020, o que implica em taxa de juros real próxima de zero, quando descontada a inflação”, observa o vice-presidente da entidade, Fernando Razuk.
Os juros de financiamento imobiliário seguiram o mesmo caminho e despencaram para os menores percentuais já registrados. Quem adquire um imóvel hoje, explica a Ademi-GO, terá um financiamento ao longo de 30 anos, por exemplo, mantendo a mesma taxa de juros, além da opção de realizar um financiamento com taxas de juros fixas sem correção. Ou seja, um conforto para quem compra e que saberá hoje quanto irá pagar ao final do contrato.
O mercado goiano também dispõe de estoque de imóveis prontos ou em lançamento, com preço nominal que ainda avança abaixo da inflação e que cabe no bolso e no perfil de cada comprador. Assim, o investimento inicial acaba sendo um pouco menor, proporcionalmente, que em outros momentos da história do Brasil.
O mercado imobiliário tem um histórico positivo, já que bens imobiliários se valorizam ano a ano e acompanham sempre a inflação. De acordo com dados da Ademi-GO, os imóveis em Goiânia têm grande potencial de valorização futura, uma vez que os preços estão muito aquém das demais capitais do Brasil. A valorização média girou em torno de 5% ao ano entre 2014 e 2019, período de crise econômica causada pela instabilidade política do Brasil. Assim, os anos anteriores, de 2011 a 2013, foram considerados períodos excelentes para o mercado imobiliário,
com a valorização média de 14%. Até 2025, a previsão é de demanda por 14,5 milhões de novas moradias, de acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Aluguel, retorno positivo mesmo na crise
Um imóvel é um bem duradouro. Estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em 2020 mostra que 28,8% dos brasileiros são proprietários de imóveis. E ainda aponta que os maiores estímulos acerca da aplicação são a procura por estabilidade e segurança, além da intenção de impedir quaisquer possibilidades de perdas financeiras.
A rentabilidade de uma locação residencial hoje, em média, gira em torno de 0,6% do valor do imóvel ao mês, podendo variar, geralmente, entre 0,3% a 1%, dependendo das características do imóvel. O aluguel de imóvel tem, ainda, a vantagem de ser corrigido anualmente por algum índice de inflação, normalmente o IGP-m, calculado pela FGV.
Em comparação com outros tipos de investimentos e aplicações, que incluem alta volatilidade, o mercado imobiliário segue estável e o maior risco é mesmo o de vacância. Um grande exemplo aconteceu durante a pandemia do novo Coronavírus: enquanto a bolsa chegou a cair 39,28% em dois meses e o preço do petróleo ficou negativo, o valor dos imóveis não se alterou.
E mesmo diante de tantas facilidades, é preciso saber comprar. A Ademi-GO, instituição de referência do mercado imobiliário em Goiás, pode auxiliar o futuro comprador a ter boas referências na hora de escolher o imóvel e recomendar construtoras e incorporadoras comprometidas com o consumidor, com o meio ambiente e com a comunidade.
Fonte: G1.